Durante o experimento, os cientistas realizaram eletroencefalogramas em quatro pacientes em estado terminal 30 minutos antes e depois de desligar as máquinas que os mantinham vivos.
Em todos os casos, nos cérebros de pacientes foram registradas oscilações eléctricas não usuais, mesmo após a morte. Além disso, dez minutos após a parada cardíaca, o cérebro de um dos pacientes permaneceu ativo e emitiu ritmos delta.
Durante muito tempo acreditou-se que a morte ocorre no momento da parada cardíaca, no entanto, estudos científicos recentes desmentem essa afirmação. Ao mesmo tempo, os pesquisadores ressaltam que estudos adicionais devem ser realizados para serem obtidos resultados conclusivos.