O Ministério da Ciência da Coreia do Sul levantou o alerta de ciberataques para o segundo nível mais alto em uma escala de cinco níveis, informou a agência de notícias Yonhap.
No mês passado, várias embaixadas da Coreia do Sul foram atacadas, bem como o gigante de varejo Lotte Group e várias outras empresas, segundo a mídia, acrescentando que o ataque poderia ter sido preparado por Pequim como parte da campanha da China contra a decisão de Seul de implantar o sistema de defesa antimísseis THAAD.
Em agosto de 2016, o comando da Coreia do Sul sofreu um ataque cibernético que afetou um total de 3.200 computadores, incluindo 700 ligados ao sistema de intranet militar. O Ministério da Defesa da Coreia do Sul suspeita que Pyongyang tenha conduzido o ataque.
Em dezembro, a agência sul-coreana de Internet e Segurança (KISA) alertou sobre o possível aumento de ciberataques nas instituições estatais e instalações de infra-estrutura em 2017, em meio à instabilidade política no país causada pelo escândalo em torno do presidente Park Geun-hye.