"Eles têm grande quantidade, nós temos uma quantidade menor", comunicou Hyten respondendo perante o Congresso à questão sobre o número de armas nucleares táticas.
"Acho que nossas reservas permitem realizar uma contenção estratégica eficaz", comunicou o general, acrescentando estar preocupado com as ações da Rússia, embora não esclarecesse com quais. Ele acha necessário negociar o controle de armamentos com a Rússia, China, e outros jogadores.
As armas nucleares táticas se distinguem pela sua pequena potência. Essa categoria inclui bombas aéreas, mísseis táticos, projéteis, minas, torpedos e outras munições com raio de ação local.
StratCom's chief, Gen. John Hyten, says the U.S. nuclear arsenal should be modernized, not expanded. https://t.co/tUSqHfYBXJ pic.twitter.com/KQJebze8cB
— Omaha World-Herald (@OWHnews) 26 de fevereiro de 2017
As armas táticas não são abrangidas pelos acordos da limitação de arsenais nucleares. Hyten acrescentou nas audições que as armas nucleares táticas, bem como as estratégicas, possuem um potencial estratégico porque qualquer possível utilização destas armas pode provocar uma escalada da situação.