O’Brien disse ao Conselho de Segurança da ONU que "sem esforços globais coletivos e coordenados, as pessoas irão simplesmente morrer de fome" e "muitos mais sofrerão e morrerão de doenças".
Após as advertências, ele pediu uma injeção imediata de fundos para o Iêmen, o Sudão do Sul, a Somália e o nordeste da Nigéria.
O'Brien disse ainda que a maior crise humanitária acontece no Iêmen, onde dois terços da população – o que equivale a 18,8 milhões de pessoas – precisam de ajuda e mais de 7 milhões não sabem de onde virá sua próxima refeição. Segundo o chefe humanitário, isso significa três milhões de famintos crônicos a mais do que em janeiro.