O processo de identificação dos corpos está agora em andamento, comunica a Sputnik Árabe. Graças a um documento de identificação encontrado, se revelou que um dos executados tinha o posto militar de coronel.
Mais cedo, em 11 de março, as Forças de Mobilização Popular do Iraque encontraram uma grande vala comum com os restos mortais de 500 civis executados pelos militantes na prisão de Badush. Foi comunicado que 87 extremistas foram detidos por acusação de terem participado desta carnificina.
Os terroristas tomaram a prisão de Badush em junho de 2014, fuzilaram 650 prisioneiros e queimaram seus corpos.