"Ele se mantém firme sobre as acusações", comentou Spicer a jornalistas, mesmo após a divulgação do comunicado do Comitê de Inteligência dos EUA, segundo o qual não foram encontradas evidências sobre a espionagem da administração de Obama.
Uma coalizão bipartidária do Comitê Seleto de Inteligência do Senado dos Estados Unidos informou nesta quinta-feira (16) não ter encontrado provas de que os aparelhos de telefone de Donald Trump foram grampeados pelo ex-chefe de Estado norte-americano, Barack Obama.
No início deste mês, o atual presidente dos EUA acusou Obama de ter ordenado a colocação de escutas em seus telefones, na Trump Tower, durante o período de campanha eleitoral, uma violação tão baixa que, segundo ele, lembrava o escândalo de Watergate, de Richard Nixon.