"Amanhã, quando o poder pertencer aos nacionalistas ucranianos, vamos implementar este manifesto", disse o líder do Svoboda, Oleg Tiagnibok, citado pela agência UNIAN.
O manifesto contém uma proposta para a adoção de um novo vetor geopolítico para a Ucrânia, sem orientação pró-ocidental ou pró-oriental. A ideia é criar uma nova "União dos mares Báltico e Negro", reconhecer a Rússia como um "Estado agressor em todos os níveis da diplomacia internacional, cortando todas as relações diplomáticas, bloquear o território ocupado da Ucrânia, cessar a atividade de negócios russo na Ucrânia e aplicar sanções à capital russa".
Além disso, os nacionalistas propõem reconhecer certas zonas das regiões Donetsk e Lugansk como territórios ocupados e desenvolver um plano para a "libertação da Crimeia e Donbass".
Além disso, o manifesto destaca que o país deve ter apenas um idioma oficial: o ucraniano.