"Os relatórios todos iguais sobre a situação na Síria baseados em 'evidências' encontrados nas redes sociais dos 'ativistas' locais causam mais prejuízos à imagem das organizações internacionais e mídia respeitada do que ajudam a resolver os problemas humanitários na Síria", disse Konashenkov.
O representante da Defesa russa destacou que os relatórios não podem substituir o pão, os medicamentos e o teto sobre suas cabeças aos sírios. Se os canais de TV trocassem as notícias sobre "os horrores" em Aleppo pela publicidade e canalizassem o lucro dela aos cidadãos [sírios], "haveria lá uma cidade de jardins", adicionou Konashenkov.
"Por isso seria melhor que os grandes montantes gastos na elaboração de inúmeros calhamaços fossem canalizados para prestar a ajuda real àqueles a quem esses relatórios são alegadamente dedicados", concluiu Konashenkov.
Anteriormente, a Cruz Vermelha informou que na Síria 13 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária, quatro milhões deles vivem em regiões de difícil acesso.