Mais cedo nesta sexta-feira, o exército do governo sírio disse que havia derrubado um dos quatro jatos da Força Aérea Israelense que supostamente violavam seu espaço aéreo e alvejava unidades sírias perto de Palmira. As Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram a Sputnik que seu avião não foi derrubado.
"A Síria pede ao Secretário-Geral da ONU e ao Presidente do Conselho de Segurança da ONU que condenem esta agressão flagrante israelense e obrigue Israel a parar de apoiar o terrorismo na Síria e a aplicar todas as resoluções do CSNU sobre a luta contra o terrorismo, o Golã sírio ocupado até a linha de 4 de junho de 1967 e para implementar a resolução No. 497 para 1981", disse o ministério sírio das Relações Exteriores, citado pela agência de notícias Sana.
As alegações de que seus jatos foram atacados são usadas por Jerusalém para justificar a ocupação dos territórios sírio, palestino e libanês, disse o ministério sírio.
Em dezembro, a Síria teria derrubado um avião de guerra israelense e um veículo aéreo não tripulado sobre a província de Quneitra, no sudoeste do país. As IDF negaram as reivindicações. Em novembro, as IDF disseram que um míssil que se acredita ser lançado da Síria, atingiu as colinas do Golã do norte controladas pelos israelenses sem causar quaisquer baixas. A medida foi retaliada abrindo fogo.