Segundo o canal da televisão NBC News, "este plano prevê mais do que apenas a intensificação da anterior abordagem lenta e estável que Trump tinha criticado durante a administração de Obama".
Foi acrescentado que o plano prevê a realização de ataques aéreos, o reforço do apoio a forças locais para libertar as cidades de Mossul iraquiana e Raqqa síria e a interrupção do financiamento dos terroristas.
"O plano prévio é uma estratégia de grandes proporções que dá mais importância à diplomacia e à economia do que ao elemento militar", comunicou o representante oficial do Pentágono Jeff Davis.
Antes, os ministros da Defesa dos EUA e da Arábia Saudita tinham discutido o combate conjunto contra o Daesh.