Segundo o documento, tal política internacional testemunhou a experiência bem-sucedida da parceria – aliado importante extra-OTAN. O status é concedido aos Estados que "são ameaçados por ações militares, como da Coreia do Sul, Afeganistão ou Israel" e outros países que vivem em paz, por exemplo, Austrália, Nova Zelândia e Japão.
O documento afirma que o status ajudará a acabar com "a agressão russa" para com a Ucrânia. A Rússia nomeou muitas vezes as acusações como "inadmissíveis", afirmando que não participa do conflito em Donbass e está interessada na resolução mais rápida da crise ucraniana.
Anteriormente, o presidente da Ucrânia, Pyotr Poroshenko, anunciou a disposição de realizar um referendo sobre a adesão de seu país à OTAN, frisando que a ideia já tem o apoio de mais de metade dos ucranianos. Entretanto, a empresa de pesquisa de opinião norte-americana Gallup informa que 35% consideram a aliança como uma ameaça enquanto somente 29% buscam proteção da OTAN.