Segundo a fonte, a maioria das vítimas são mulheres e crianças, enquanto alguns corpos ainda estão irreconhecíveis, pois ficaram mais de 20 dias sob os escombros.
Os mortos foram enterrados em uma vala comum. As buscas em bairros libertados da cidade continuam.
Mais cedo, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, havia dito que a operação militar em Mossul causou uma tragédia sem precedentes em termos de crueldade para a população.
Desde outubro de 2016, o Exército iraquiano, apoiado pela coalizão internacional lideradas pelos EUA, realiza uma operação para libertar Mossul do controle do Daesh (Estado Islâmico).