O fim de semana foi marcado pela declaração ridícula do antigo ministro da Economia Emmanuel Macron, durante seu discurso de apresentação da candidatura à presidência da França, quando falou sobre a crise na Guiana.
Após ter classificado de expatriados os guadalupenses, @EmmanuelMacron chama Guiana de uma ilha…
Après avoir qualifié les Guadeloupéens d'«expatriés», @EmmanuelMacron parle de la #Guyane comme une île… pic.twitter.com/TdmIleqouh
— Loïc Besson (@loicbesson) 26 de março de 2017
"Aquilo que se está passando na Guiana desde há vários dias é grave. É grave por causa das explosões, por isso a minha primeira palavra é o apelo à calma, porque bloquear as faixas do aeroporto, bloquear as decolagens e mesmo bloquear o funcionamento da ilha não pode ser a resposta apropriada para a situação", declarou Macron.
Só para lembrar: Guiana francesa (em francês-Guyane française, oficialmente apenas Guyane é um departamento ultramarino da França na costa atlântica da América do Sul) se situa na América do Sul e possui uma fronteira terrestre de 700 km com o Brasil.
Macron pensa que Guiana é uma ilha… O pobre aprendeu geografia no Banco Rotchild com as Bahamas, Bermudas e Ilhas Cayman…
#macron pense que la #Guyane est une île… Le pauvre a appris la géographie à la Banque Rotchild avec Les Bahamas, Bermudes, Caimans,.. pic.twitter.com/E3eqoMUDHw
— Tropicalboy 🌴🌴 (@tropical_boy) 27 de março de 2017
As palavras de Macron provocaram a reação das redes sociais, que atacaram e ridicularizaram o político francês.
Sou eu, ou Macron disse que Guiana é uma ilha?
C' es moi ou Macron a dit que la Guyane était une île? pic.twitter.com/Ee7Sb7WehV
— mK🇹🇬 (@brevck78) 26 de março de 2017
Os usuários do Twiiter utilizaram GIFs para exprimir sua atitude para com a declaração.
Não, meu pequeno Emmanuel… Guiana não é uma ilha…
Non mon petit Emmanuel… La Guyane n'est pas une île…#macron #Guyane pic.twitter.com/BaP1AUQG4I
— MrC (@ClemSCalais) 26 de março de 2017
Além disso, este não é o primeiro erro deste tipo do antigo protegido de François Hollande, que em dezembro passado falou sobre "expatriados de Guadalupe".