"A eliminação das armas nucleares é um imperativo moral e humanitário […] A paz e a estabilidade internacional não podem estar fundadas sobre um sentido falso de segurança", disse o Papa Francisco, citado pela Agência Brasil.
A conferência sobre o desenvolvimento de uma convenção para proibir totalmente as armas nucleares começou nas Nações Unidas na segunda-feira.
Principais potências como EUA, Reino Unido, França, Rússia e China não participaram das negociações.
Em carta enviada à cúpula da ONU, Papa Francisco manifestou preocupação com as "consequências humanitárias e ambientais catastróficas derivadas de qualquer uso de armas nucleares, com efeitos indiscriminados e incontroláveis devastadores no tempo e no espaço".