A decisão de Trump, que foi feita na quarta-feira, mas que não foi anunciada imediatamente, permite que as forças das operações especiais dos EUA acompanhem as tropas do Exército Nacional Somali e outros aliados africanos à medida que eles se aproximam dos combates, o que lhes permitirá conduzir ataques aéreos ofensivos mais rapidamente.
Partes do sul da Somália, excluindo a capital, Mogadíscio, serão consideradas zonas de guerra, disseram as autoridades citadas pela AP. Essa designação dá às forças terrestres americanas na Somália a autoridade para convocar ataques aéreos ofensivos, ao invés de esperar pela aprovação por parte de comandantes de nível mais alto.
Em um comunicado divulgado nesta quinta-feira, o capitão da Marinha Jeff Davis, porta-voz do Pentágono, disse que o apoio adicional dos EUA ajudará a "aumentar a pressão sobre o Al-Shabaab e reduzir o risco para as nossas forças parceiras quando elas conduzem operações".