Desde as 9h (horário de Brasília), 12,8 milhões de equatorianos estão comparecendo às urnas para escolher o sucessor de Rafael Correa, que permanece no governo desde janeiro de 2007.
Páez disse que seu interesse é que o país se sinta "satisfeito" com o processo eleitoral e que não haja "violência ou provocação".
Nesse sentido, ele observou que de seu partido vai encorajar "a vigília pacífica".
Embora "saibamos que há pessoas que foram instadas a incitar atos de provocação, pedimos aos cidadãos para não cair nessas provocações", acrescentou.
Paez é companheiro na chapa do candidato presidencial Guillermo Lasso, que no 1º turno em fevereiro ganhou 28,09% dos votos, em comparação com 39,36% do candidato do governo, Lenín Moreno. À época, opositores levantaram denúncias de fraude envolvendo a demora para apuração das urnas e até a suposta adulteração de cédulas de votação.
Correa também chegou a convocar coletiva de imprensa para ameaçar dissolver o Parlamento "em caso de vitória e perseguição da oposição". O presidente ressaltou que esta possibilidade dependerá do "bom comportamento" dos opositores.