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Descobrimentos espaciais de março em imagens impressionantes

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© Foto / ESA/DLR/FU BerlinA sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (AEE), capturou imagens impressionantes de rastros da catástrofe que afetou Marte 3.500 milhões de anos atrás. A forte inundação criou um canal de 3.000 quilômetros de longitude e de 25 quilômetros de largura.
A sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (AEE), capturou imagens impressionantes de rastros da catástrofe que afetou Marte 3.500 milhões de anos atrás. A forte inundação criou um canal de 3.000 quilômetros de longitude e de 25 quilômetros de largura - Sputnik Brasil
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A sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (AEE), capturou imagens impressionantes de rastros da catástrofe que afetou Marte 3.500 milhões de anos atrás. A forte inundação criou um canal de 3.000 quilômetros de longitude e de 25 quilômetros de largura.
© NASA . JPL-Caltech/Space Science InstituteA sonda espacial da NASA, Cassini, fotografou a cratera gigante de Herschel, que atinge quase a terça parte do diâmetro de Mimas - satélite de Saturno.
A sonda espacial da NASA, Cassini, fotografou a cratera gigante de Herschel, que atinge quase a terça parte do diâmetro de Mimas - satélite de Saturno - Sputnik Brasil
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A sonda espacial da NASA, Cassini, fotografou a cratera gigante de Herschel, que atinge quase a terça parte do diâmetro de Mimas - satélite de Saturno.
© NASA . NASAAs capsulas espaciais de Soyuz e Progress, acopladas à EEI. Essa foto foi tirada pelos membros da tripulação da Estação Espacial Internacional.
As capsulas espaciais de Soyuz e Progress, acopladas à EEI. Essa foto foi tirada pelos membros da tripulação da Estação Espacial Internacional - Sputnik Brasil
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As capsulas espaciais de Soyuz e Progress, acopladas à EEI. Essa foto foi tirada pelos membros da tripulação da Estação Espacial Internacional.
© Foto / NASA, ESA, Hubble, HLA; Jesús M.Vargas & Maritxu PoyalO telescópio espacial Hubble capturou as imagens mais nítidas do nublado misterioso de Orion, onde nascem as maiores estrelas da Via Láctea.
O telescópio espacial Hubble capturou as imagens mais nítidas do nublado misterioso de Orion, onde nascem as maiores estrelas da Via Láctea - Sputnik Brasil
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O telescópio espacial Hubble capturou as imagens mais nítidas do nublado misterioso de Orion, onde nascem as maiores estrelas da Via Láctea.
© Foto / ESA/Hubble & NASAO satélite astronômico artificial Hubble transmitiu para a Terra as imagens nítidas da galáxia espiral NGC 1448, localizada na constelação de Horologium (Relógio), mais precisamente a 50.000 milhões de anos-luz da Terra.
O satélite astronômico artificial Hubble transmitiu para a Terra as imagens nítidas da galáxia espiral NGC 1448, localizada na constelação de Horologium (Relógio), mais precisamente a 50.000 milhões de anos-luz da Terra - Sputnik Brasil
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O satélite astronômico artificial Hubble transmitiu para a Terra as imagens nítidas da galáxia espiral NGC 1448, localizada na constelação de Horologium (Relógio), mais precisamente a 50.000 milhões de anos-luz da Terra.
© Foto / Roskosmos/Sergei RyzhikovNo âmbito do experimento "Furação" realiza-se o monitório dos glaciares de Patagônia (região geográfica da Argentina) a partir da EEI.
No âmbito do experimento Furação realiza-se o monitório dos glaciares de Patagônia (região geográfica da Argentina) a partir da EEI - Sputnik Brasil
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No âmbito do experimento "Furação" realiza-se o monitório dos glaciares de Patagônia (região geográfica da Argentina) a partir da EEI.
© Foto / ESA/Hubble & NASAO satélite astronômico artificial Hubble transmitiu para nosso planeta as imagens da galáxia UGC 12591 que está situada a cerca de 400 milhões de anos-luz da Terra ao oeste do superaglomerado Perseus-Pisces (SCl 40).
O satélite astronômico artificial Hubble transmitiu para nosso planeta as imagens da galáxia UGC 12591 que está situada a cerca de 400 milhões de anos-luz da Terra ao oeste do superaglomerado Perseus-Pisces (SCl 40). - Sputnik Brasil
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O satélite astronômico artificial Hubble transmitiu para nosso planeta as imagens da galáxia UGC 12591 que está situada a cerca de 400 milhões de anos-luz da Terra ao oeste do superaglomerado Perseus-Pisces (SCl 40).
© Foto / ESO/L. CalçadaGraças aos estudos quanto à distribuição de matéria obscura pelos cantos do Universo, os investigadores chagaram à conclusão de que a matéria referida era ausente nas primeiras galáxias ou existia, mas "se comportava" de modo diferente. A foto mostra uma galáxia moderna que contém matéria obscura (à esquerda) e uma galáxia antiga.
Graças aos estudos quanto à distribuição de matéria obscura pelos cantos do Universo, os investigadores chagaram à conclusão de que a matéria referida era ausente nas primeiras galáxias ou existia, mas se comportava de modo diferente. A foto mostra uma galáxia moderna que contém matéria obscura (à esquerda) e uma galáxia antiga - Sputnik Brasil
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Graças aos estudos quanto à distribuição de matéria obscura pelos cantos do Universo, os investigadores chagaram à conclusão de que a matéria referida era ausente nas primeiras galáxias ou existia, mas "se comportava" de modo diferente. A foto mostra uma galáxia moderna que contém matéria obscura (à esquerda) e uma galáxia antiga.
© Foto / ESA/Hubble & NASAO telescópio espacial Hubble fotografa os vestígios da supernova N103B, que estão localizados a 160.000 anos-luz da Terra, na galáxia da Grande Nuvem de Magalhães.
O telescópio espacial Hubble fotografa os vestígios da supernova N103B, que estão localizados a 160.000 anos-luz da Terra, na galáxia da Grande Nuvem de Magalhães - Sputnik Brasil
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O telescópio espacial Hubble fotografa os vestígios da supernova N103B, que estão localizados a 160.000 anos-luz da Terra, na galáxia da Grande Nuvem de Magalhães.
© Foto / Twitter/Thomas PesquetO "caminhão espacial" Dragon se separa da EEI e começa a viagem de volta para a Terra.
O caminhão espacial Dragon se separa da EEI e começa a viagem de volta para a Terra - Sputnik Brasil
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O "caminhão espacial" Dragon se separa da EEI e começa a viagem de volta para a Terra.
© NASA . JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Sergey DushkinA sonda espacial da NASA, Juno, obteve uma imagem de alta definição da zona turbulenta a oeste da Grande Mancha Vermelha (enorme anticiclone da atmosfera de Júpiter) localizada ao sul do equador do planeta gigante.
A sonda espacial da NASA, Juno, obteve uma imagem de alta definição da zona turbulenta a oeste da Grande Mancha Vermelha (enorme anticiclone da atmosfera de Júpiter) localizada ao sul do equador do planeta gigante - Sputnik Brasil
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A sonda espacial da NASA, Juno, obteve uma imagem de alta definição da zona turbulenta a oeste da Grande Mancha Vermelha (enorme anticiclone da atmosfera de Júpiter) localizada ao sul do equador do planeta gigante.
© Foto / ESA/Hubble & NASAO telescópio espacial Hubble tirou fotografias da estrela Westerlund 1-26 – maior estrela da Via Láctea – localizada na constelação de Ara (hemisfério celestial sul). Para ter noção do tamanho do corpo celeste, ela é maior que a distância o Sol e Júpiter.
O telescópio espacial Hubble tirou fotografias da estrela Westerlund 1-26 – maior estrela da Via Láctea – localizada na constelação de Ara (hemisfério celestial sul). Para ter noção do tamanho do corpo celeste, ela é maior que a distância o Sol e Júpiter - Sputnik Brasil
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O telescópio espacial Hubble tirou fotografias da estrela Westerlund 1-26 – maior estrela da Via Láctea – localizada na constelação de Ara (hemisfério celestial sul). Para ter noção do tamanho do corpo celeste, ela é maior que a distância o Sol e Júpiter.
© NASAOs astronautas da NASA, Peggy Whitson e Shane Kimbrough, realizaram trabalhos na superfície externa da EEI, chegando a passar sete horas e quatro minutos no espaço aberto.
Os astronautas da NASA, Peggy Whitson e Shane Kimbrough, realizaram trabalhos na superfície externa da EEI, chegando a passar sete horas e quatro minutos no espaço aberto - Sputnik Brasil
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Os astronautas da NASA, Peggy Whitson e Shane Kimbrough, realizaram trabalhos na superfície externa da EEI, chegando a passar sete horas e quatro minutos no espaço aberto.
© Foto / Thomas PesquetO astronauta francês, Thomas Pesquet publicou uma imagem onde é possível ver as linhas raras na superfície da estepe russa. "A arte minimalista da neve. Não posso explicar o que são essas linhas espalhadas por muitos quilômetros", comentou
O astronauta francês, Thomas Pesquet publicou uma imagem onde é possível ver as linhas raras na superfície da estepe russa. A arte minimalista da neve. Não posso explicar o que são essas linhas espalhadas por muitos quilômetros, comentou - Sputnik Brasil
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O astronauta francês, Thomas Pesquet publicou uma imagem onde é possível ver as linhas raras na superfície da estepe russa. "A arte minimalista da neve. Não posso explicar o que são essas linhas espalhadas por muitos quilômetros", comentou
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