Com exceção do batalhão do Telemark (cerca de 470 soldados), inteligência e forças especiais, as Forças Armadas norueguesas não são capazes de prestar prontidão para ações militares em um prazo de horas. Além disso, de acordo com o relatório, conseguem proteger apenas uma área de 600 km², no entanto, a área total do país corresponde a 385.000 km², aproximadamente.
Assim, tais insuficiências significam que Noruega não vá poder se defender até a chegada das forças aliadas. No entanto, o país, além dos problemas citados acima, também apresenta dificuldades ligadas à comunicação especialmente à longa distância.
O relatório também constata que o país possui número insuficiente de helicópteros e forças de reserva. Ademais, a coordenação dos setores de defesa não é desenvolvida e se encontra a um nível baixo.
Entretanto, o autor do relatório, Aril Brandvik, vê uma luz no fim do túnel caso o país dê "passos mais espertos", tais como deslocamento "mais ágil" das tropas para aumentar sua capacidade de manobra.
A segunda estratégia — "o conceito de intercambio", sugerida pelo autor do relatório, que significa atacar adversário à longa distância, com armas de longo alcance, tais como mísseis, permitiria diminuir perdas.