"Tendo em vista o ritmo sem precedentes dos testes de armas estratégicas da Coréia do Norte, a nossa capacidade de fornecer avisos continua a diminuir", afirmou Robinson em relatório ao Comitê dos Serviços Armados do Senado dos Estados Unidos.
Robinson explicou que os Estados Unidos consideram um desafio a observação dos mísseis balísticos e dos testes nucleares da Coréia do Norte em função da natureza fechada do país. Ao mesmo tempo, Pyongyang também conta com "grande potencial de negação e de desinformação", o que dificulta a observação, de acordo com comandante do NORTHCOM.
O comandante do Comando Estratégico dos EUA, General John Hyten, disse em um depoimento no Congresso, nesta terça-feira, que a Coréia do Norte provou um grande avanço do seu programa de mísseis durante o teste realizado em 11 de fevereiro, ao demonstrar possui a capacidade de lançar um foguete de combustível sólido sem detecção prévia dos preparativos.