Lieberman criticou a indiferença da comunidade internacional, citando sua reação "zero" à situação, e cobrou uma resposta vigorosa ao ataque na Síria.
"O mundo precisa assumir a responsabilidade e, em vez de apenas falar, precisa fazer algo", lamentou Lieberman.
Na terça-feira, a Coalizão Nacional da Revolução Síria e as Forças de Oposição informaram que 80 pessoas morreram e cerca de 200 ficaram feridas durante um ataque com armas químicas em Idlib, atribuindo a culpa ao exército do governo sírio. Na terça-feira, uma fonte no exército sírio afirmou à Sputnik que o exército sírio não possuia armas químicas e que as alegações do ataque em Idlib poderiam fazer parte da propaganda anti-Damasco.
Após de um ataque químico em Ghouta, em 2013, o país aderiu à Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas. Em janeiro de 2016, a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) anunciou que todas as armas químicas na Síria foram destruídas.