Washington informou a vários países de ataques de mísseis de cruzeiro planejados na Síria, incluindo a Rússia, um oficial do governo dos EUA confirmou à Sputnik.
O Pentágono também disse que os Estados Unidos não alvejaram as seções da base aérea onde se acreditava que as forças russas estavam presentes.
Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou o lançamento de dezenas de mísseis de cruzeiro Tomahawk no aeródromo militar em Shayrat, a 38 quilômetros a sudeste da cidade de Homs, alegando que era um "interesse de segurança nacional vital" dos Estados Unidos.
Além disso, o ministro da Estado dos EUA, Rex Tillerson, afirmou que a Rússia não cumpriu o acordo de 2013 para garantir armas químicas sírias, dizendo que Moscou era cúmplice ou incompetente.