Na última quarta-feira, os EUA anunciaram que estavam considerando uma ação militar unilateral na Síria por conta do recente ataque com arma química em Idlib, mas não explicaram que tipo de operação seria essa. Atualmente, os americanos lideram uma coalizão internacional composta por dezenas de parceiros na luta contra o grupo terrorista Daesh tanto na Síria como no Iraque.
Forças da oposição síria acusam o governo de estar por trás do ataque, que deixou cerca de 80 mortos e mais de 200 feridos. O presidente Bashar Assad, que concordou com autoridades internacionais em destruir todas as armas químicas do país em 2013, afirma que o regime não é responsável por esse crime e que nunca atacou o seu próprio povo.
Até o momento, não foram encontradas evidências ligando o Exército Árabe Sírio a esse ataque, motivo que levou a Rússia a pedir mais responsabilidade por parte do Ocidente antes de fazer acusações. No entanto, Donald Trump, convicto da culpa de Assad, disse que esse incidente não será tolerado e que sua atitude em relação ao presidente sírio mudou.