Anteriormente, a oposição síria informou sobre várias vítimas de um ataque químico na província de Idlib, atribuindo a culpa ao exército do governo sírio. Na terça-feira, uma fonte do exército sírio afirmou à Sputnik que o exército sírio não possuía armas químicas e que as alegações do ataque em Idlib poderiam fazer parte da propaganda anti-Damasco.
Os EUA lançaram 59 mísseis de cruzeiro contra a base aérea de Shayrat que abrigava alegadamente as armas químicas.
"Durante nossas reuniões [da administração norte-americana] nesta semana, fomos informados sobre as provas, nos mostraram as provas, o presidente viu as provas. Todas elas são, é claro, classificadas, mas estou certa que quando eles [inteligência dos EUA] puderem os desclassificar, eles o vão fazer", disse Haley na entrevista à CNN falando sobre o envolvimento do presidente sírio Bashar Assad no ataque químico.
A embaixadora adicionou que o diretor da CIA Mike Pompeo tinha entrado em contato com seus homólogos internacionais e "compartilhou as provas e informações de que dispunha".