"Ainda estamos estudando o que acreditamos ser a consideração dos serviços de inteligência… o conhecimento ou o envolvimento da Rússia" no ataque, disse ele.
"Tivemos contatos em vários níveis com a Federação Russa para explicar que sabíamos sobre o ataque e pedimos sua ajuda na investigação… não compartilhamos a inteligência e não tenho certeza de que isso seja possível", disse ele.
Da mesma forma, a Casa Branca acredita que os preparativos para o ataque químico da semana passada contra civis na Síria começaram em março.
"Temos informações indicando que pessoas historicamente associadas a programas de armas químicas estavam na base aérea de Shairat no final de março, preparando o ataque", disse ele.
Participação terrorista?
No entanto, os EUA estão convencidos de que os terroristas não têm nada a ver com ataque químico.
"Acreditamos que terroristas e atores não-estatais não são responsáveis por este ataque específico (em Idlib)", disse o alto funcionário, acrescentando que "estamos muito confiantes de que os terroristas não perpetraram este ataque e também que esses terroristas ou rebeldes não têm gás sarin".
Ao mesmo tempo, o Ministério da Defesa russo informou que a tragédia ocorreu após o bombardeio aéreo da Síria de depósitos de munições terroristas perto de Jan Sheijun contendo armas químicas para serem fornecidas a terroristas no Iraque.
No entanto, Washington apoiou as acusações da oposição síria contra Damasco e em 7 de abril bombardeou 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk na base aérea de Shairat na província síria de Homs, afirmando, sem apresentar nenhuma evidência, que o ataque químico contra Jan Sheijun se lançou deste aeródromo.