Um estudo, realizado por cientistas australianos da Universidade de Sidney e publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, mostrou que a peculiar obsessão por sexo faz com que os machos desta espécie de cobra envelheçam mais rápido do que as fêmeas e apresentem péssimas condições físicas.
Os machos desta espécie de cobra, ao contrário das fêmeas, chegam a dedicar semanas em maratonas de acasalamento sem comer. Isto contribui para que o organismo dos mesmos seja incapaz de reparar o dano celular provocado pelo cansaço e o período prévio de hibernação.
Como consequência, os machos vivem menos do que as fêmeas, que só investem — no máximo — dois dias no processo de reprodução.
As serpentes em questão podem ser encontradas, principalmente, na América do Norte.