"A questão é saber o que acontecerá no dim. Se todos estiverem convictos de que, mais cedo ou mais tarde, Assad será responsabilizado, então ele não desempenhará nenhum papel nas novas eleições ou no processo de paz. O momento mais decisivo hoje, porém, é saber que, se Assad sair agora, o exército sírio se desintegrará e não haverá mais forças em terra, capazes de derrotar Daesh", disse o ex-general.
O militar destacou que muitos países exigem a saída do presidente sírio, mas não apresentam soluções concretas.
Segundo o ex-general da OTAN, a única forma de promover o processo de paz na Síria é um acordo entre todas as partes interessadas nisso.
Nesta quarta-feira, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, durante a coletiva de imprensa com o seu colega russo, Sergei Lavrov, declarou que a posição oficial dos EUA sobre a Síria contempla o fim do regime de Bashar Assad.