Segundo a informação divulgada, os EUA possuem 15 bombas destas. Washington afirmou que o ataque visou o sistema de túneis do Daesh e demonstra a intenção da Administração Trump de cumprir as promessas de eliminar o grupo terrorista.
"Em minha opinião, o uso da bomba mais poderosa não-nuclear no Afeganistão deve ser visto no âmbito da estratégia política e militar comum perseguida pelos EUA após a tomada de posse de Donald Trump. Acredito que essa ação está ligada ao ataque à base aérea síria. De fato, ambos os casos são uma demonstração de poder e ambas as ‘demonstrações' têm um único destinatário — a Rússia", explicou o senador.
Frants Klintsevich sublinhou que, se os EUA pensam que com tais ações farão a Rússia mudar sua política conforme eles querem, estão "profundamente enganados".
"Os norte-americanos precisam parar. Pois é muito provável que as tentativas de incluir a Coreia do Norte nessa linha resultem em consequências imprevisíveis", concluiu.