“A nova bomba estadunidense experimentada no Afeganistão supõe uma intenção de dominação global com elementos de ameaça bélica, o que pode provocar uma nova espiral na corrida armamentista com escalada da tensão internacional”, comentou Morozov.
O parlamentar se mostrou convencido de que "Rússia deveria pôr este assunto na mesa na ONU".
Os EUA têm gasto enormes recursos para reforçar sua presença militar no Afeganistão e poderão seguir utilizando este país como polígono para avaliar os danos que sua arma pode causar.
No dia 13 de abril, os Estados Unidos lançaram pela primeira vez uma bomba GBU-43 contra uma rede de túneis que os combatentes de Daesh (agrupamento terrorista proibido na Rússia e nos outros países) utilizavam para deslocamento na província oriental de Nangarhar, junto à fronteira com o Paquistão.