"Queremos fazer com que as forças da autodefesa sejam atrativas e adequadas ao tempo e à situação atual. O levantamento de todas as restrições ao recrutamento de mulheres para as forças da autodefesa vai estimular a atividade das mulheres [no exército]", cita as palavras do ministro a agência Kyodo.
A oportunidade de as mulheres passarem a servir nas forças da autodefesa surgiu no ano 1993, depois em 2008 foi levantada a restrição de servir na Marinha, em 2015 – como pilotos de caças, em 2016 – como pilotos de helicópteros de combate. Segundo os dados do Ministério da Defesa, um total de 14 mil mulheres presta serviço nas forças da autodefesa japonesas, o que corresponde a 6,1% do pessoal. No final de março de 1955, quando as forças de autodefesa foram formadas, nelas só serviam 144 mulheres – 0,1% do pessoal.