Segundo a Emirates, dos Emirados Árabes Unidos, a tentativa da atual administração em Washington de bloquear a entrada de cidadãos provenientes de países de maioria muçulmana afetou significativamente os negócios da empresa, mesmo depois de o plano de Trump ser derrubado pela Justiça dos EUA. Além disso, ainda de acordo com a companhia, a proibição do uso de laptops e outros dispositivos pessoais durante voos com origem em determinadas cidades, incluindo Dubai, também reduziu a demanda por passagens.
"As recentes ações adotadas pelo governo dos EUA em relação à emissão de vistos de entrada, maior controle de segurança e restrição a dispositivos eletrônicos dentro das aeronaves tiveram impacto direto no interesse do consumidor e na demanda por viagens aéreas aos EUA", afirmou a Emirates em comunicado.
Os negócios da companhia tiveram um forte aumento durante a administração de Barack Obama, mas a empresa já registra uma grande perda de crescimento e performance desde que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos.