O canal nota que Damasco deslocou para a área da base russa "a maioria ou todos os aviões militares", não apontando o número exato. "O presidente da Síria Bashar Assad busca desta maneira a proteção do Kremlin", acha CNN.
De acordo com os jornalistas, as autoridades sírias supõem que os EUA e a coalizão não se decidirão a atacar as proximidades imediatas da base de Hmeymim.
Na noite de 7 de abril a Força Aérea dos EUA atacou com 59 mísseis Tomahawk a base aérea síria de Shayrat, perto da cidade de Homs. Segundo vários dados, morreram de sete a dez pessoas, incluindo civis.
O presidente dos EUA Donald Trump chamou o bombardeio de "resposta adequada" ao ataque em Idlib, do qual os americanos acusam Damasco. Moscou criticou fortemente as ações do Washington, considerando-as como agressão contra um Estado soberano.