Para as autoridades parisienses, a velocidade entre reivindicação e o fato sugere que ele estava em contato com o grupo e informou militantes de seu plano com antecedência. Nomes de guerra foram usados anteriormente pelo Daesh para identificar os jihadistas que realizaram os ataques de Paris e Bruxelas, ambos coordenados com comandantes na Síria.
Através de revistas extremistas internas, o grupo também já tinha orientado combatentes a deixar cartas ou provas de apoio quando da realização de um ataque.
A identidade do atacante foi confirmada como sendo Karim Cheurfi, que já tinha sido preso por declarar a um amigo a vontade de "matar policiais em retaliação ao que estava acontecendo na Síria". Cheurfi era acompanhado desde 2016 por risco de radicalização e foi morto ontem logo após os ataques.