"Apoiaremos a decisão comum e não vamos romper a nossa unidade. Em caso de necessidade, teremos de mostrar que não somos fracos", declarou Gentilioni em entrevista ao Washington Post.
No entanto, ele frisou que a Itália precisa de manter a aliança com a Rússia.
"Devemos manter a nossa aliança com a Rússia. Não é sempre fácil, pois a nossa economia e a da Alemanha sofreram mais de que outras com as sanções antirrussas", destacou o primeiro-ministro italiano.
A União Europeia impôs sanções econômicas à Rússia depois de a grande maioria dos mais de 2 milhões de cidadãos da Crimeia ter votado em um referendo em março de 2014 pela separação da Ucrânia. Cada ano a UE continua prolongando as sanções. As atuais sanções antirrussas estarão em vigor até 15 de setembro de 2017.