Ao mesmo tempo, o presidente sírio frisou que os terroristas eliminaram mais de metade do sistema antiaéreo no território do país e que ele necessita de ser recuperado.
"A quantidade necessária [de sistemas antiaéreos] pode ser fornecida de forma prioritária, isto não vai significar uma sobrecarga adicional para a indústria de defesa", disse Ozerov.
Segundo disse o parlamentar, nestas importações, se a decisão for tomada, "não há nada de extraordinário, tomando em conta que a Síria está em estado de guerra com os terroristas e a Rússia a ajuda na realização da luta contra o terrorismo".
"Isto não vai violar as normas nem do direito internacional, nem do Conselho de Segurança da ONU, já que os sistemas antiaéreos não são armas ofensivas, mas sim defensivas", frisou o chefe do Comitê parlamentar.