"Isolou ainda mais a Síria e a Rússia na ONU através da diplomacia bem-sucedida junto do presidente chinês, Xi Jinping", disse o serviço de imprensa da Casa Branca, resumindo os méritos de Trump no cargo presidencial.
O documento propunha ao secretário-geral da ONU ajudar a investigar os incidentes com o uso das armas químicas na Síria. Entretanto, a Rússia usou o direito de veto e bloqueou o projeto, chamando-o de "antissírio".
A China absteve-se durante a votação. "O fato de que a China se absteve é um êxito para o presidente… Isso mostra que a Rússia está isolada nesse assunto, é importante', disse mais tarde o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.
A oposição síria denunciou, em 4 de abril, um suposto ataque com armas químicas na cidade de Khan Shaykhun (província de Idlib), que deixou mais de 80 mortos, segundo a Organização Mundial de Saúde.
As forças da oposição culparam Damasco pelo incidente, mas as autoridades sírias rejeitaram as acusações, alegando que todos os arsenais químicos foram retirados do país e eliminados sob a supervisão da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).
Apesar da investigação do ataque ainda não ter sido concluída, em 7 de abril, 59 mísseis norte-americanos atacaram a base aérea síria de Shayrat (província de Homs), em "retaliação" pelo alegado uso de armas químicas por parte do governo de Bashar Assad.