No documento, o Hamas diz ser "totalmente ilegal" o estabelecimento de Israel, mas explica que sua luta não é contra o povo judaico em geral, uma vez que a mesma não tem caráter religioso.
"O Hamas não luta contra os judeus porque eles são judeus, mas luta contra os sionistas que ocupam a Palestina. No entanto, são os sionistas que constantemente identificam o judaísmo e os judeus com seu próprio projeto colonial e sua entidade ilegal."
Ao aceitar as fronteiras de 1967, o radical Hamas se aproxima da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), liderada por Mahmoud Abbas, que se encontrará com o presidente dos EUA, Donald Trump, na próxima quarta-feira, para discutir em nome dos palestinos uma resolução para o conflito com os israelenses.