De acordo com Ratas, a segurança da Estônia depende da vitalidade do sistema de segurança transatlântico e das relações entre os países da região que são "influenciadas diretamente pela atividade militar e agressividade da Rússia".
Além disso, é necessário resistir a riscos como ataques cibernéticos, interrupções no fornecimento de eletricidade, fome e falta de água. Por essa razão, afirmou o premiê, a criação do sistema de segurança exige a participação de cada cidadão.
"Os nossos bem-estar e segurança têm por base a família e a segurança do país. Nossa segurança fica mais sólida numa sociedade mais unida, ou seja, uma sociedade atenta e cuidadosa de cidadãos ativos", concluiu Ratas.
Anteriormente, o secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg tinha dito que a Aliança achava não haver uma ameaça direta ao seu flanco leste vinda da Rússia.
Moscou sublinhou muitas vezes que a Rússia nunca atacaria um dos países-membros da OTAN. Segundo o ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov, a OTAN sabe disso muito bem, mas usa este pretexto para instalar mais equipamento militar e tropas perto das fronteiras russas.