China para Estados Unidos e Coreia do Norte: ’Parem de irritar um ao outro’

© AFP 2023 / JUNG Yeon-JeHomem vê a notícia mostrando imagens de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em uma estação ferroviária em Seul, em 12 de fevereiro de 2017. Nesse dia, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico, em aparente provocação para testar a resposta do novo presidente Donald Trump, disse o Ministério da Defesa sul-coreano
Homem vê a notícia mostrando imagens de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em uma estação ferroviária em Seul, em 12 de fevereiro de 2017. Nesse dia, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico, em aparente provocação para testar a resposta do novo presidente Donald Trump, disse o Ministério da Defesa sul-coreano - Sputnik Brasil
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"Parem de irritar um ao outro", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, nesta quarta-feira, 3 de maio.

Shaung também classificou a situação de "altamente complexa" e disse que a tarefa mais urgente é "baixar as temperaturas e retomar as negociações". A China é um aliado do governo da Coreia do Norte e tem sido pressionada pelos Estados a contribuir mais nas negociações.

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A declaração chinesa vem após um ato dos Estados Unidos que foi considerado uma "provocação insenta" por Pyongyang. O exército dos Estados Unidos realizou exercícios militares com a Coreia do Sul que envolveram dois bombardeiros B-1B Lancer.

"Esta provocação militar insensata impele a situação para o limiar de uma guerra nuclear na península Coreana", indica matéria da Agência Central de Notícias da Coreia.

Os exercícios militares aconteceram na mesma semana em que o presidente estadunidense Donald Trump manifestou  interesse de se encontrar com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, mas apenas "sob as circunstâncias certas".

Se for apropriado para mim, eu ficaria honrado [em encontrar Kim Jong-un]", afirmou Trump em entrevista à Bloomberg. "Se for, repito, sob as circunstâncias corretas. Mas eu faria isso".

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