Shaung também classificou a situação de "altamente complexa" e disse que a tarefa mais urgente é "baixar as temperaturas e retomar as negociações". A China é um aliado do governo da Coreia do Norte e tem sido pressionada pelos Estados a contribuir mais nas negociações.
"Esta provocação militar insensata impele a situação para o limiar de uma guerra nuclear na península Coreana", indica matéria da Agência Central de Notícias da Coreia.
Os exercícios militares aconteceram na mesma semana em que o presidente estadunidense Donald Trump manifestou interesse de se encontrar com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, mas apenas "sob as circunstâncias certas".
Se for apropriado para mim, eu ficaria honrado [em encontrar Kim Jong-un]", afirmou Trump em entrevista à Bloomberg. "Se for, repito, sob as circunstâncias corretas. Mas eu faria isso".