No entanto, o analista político Evgeny Kutikov escreveu em um recente relatório que a nova política não deve ser considerada como uma "concessão a Washington".
A esperança é de que as zonas de segurança liberem mais recursos para Damasco poder combater Daesh, diz Sergei Rudskoy, chefe das Operações do Estado-Maior Geral da Rússia. "Dentro das fronteiras das zonas de segurança as ações militares entre os lados em guerra param, incluindo o uso de quaisquer arma, incluindo ataques aéreos", observou Alexander Lavrentyev, Representante Especial da Rússia para a Síria.
Na quinta-feira, o Departamento de Estado dos EUA anunciou que "aprecia" os esforços da Turquia e da Rússia para negociar o acordo.
"As partes discutiram a redução da crise no país, estabilizando o regime de cessar-fogo, aumentando os esforços antiterrorismo e intensificando a ajuda externa ao processo de negociação entre as partes na Síria", declarou Moscou em 5 de maio.