"Eu sempre disse a todos os nossos parceiros externos que há três ou quatro coisas que eu nunca aceitaria negociar. O primeiro é nosso estatuto como Estado, isto é, a preservação da Moldávia e não uma união com outros países. O segundo é nossa neutralidade, ou seja, a adesão à OTAN é completamente inadmissível", disse Dodon.
Entre outros assuntos que o país não aceita discutir, Dodon citou a fé ortodoxa da Moldávia e a parceria estratégica com a Rússia.
Ele também acrescentou estar pronto para um trabalho produtivo com as autoridades da República autoproclamada da Transnístria a fim de reunificar o país.
"Eu pessoalmente tenho uma posição muito construtiva em relação ao governo da região da Transnístria. Já mantivemos duas reuniões com o líder da região e espero que tenhamos outras em breve", disse Dodon em Moscou.
Ele afirmou que, progressivamente, seriam desenvolvidos esforços para resolver os problemas entre os habitantes das margens opostas do rio Dniestre "para que se possa alcançar uma solução política no momento certo, quando todos estiverem prontos".