Quanto à adesão à coalizão, liderada pelos EUA, Jens Stoltenberg apontou que esse assunto está na agenda. Ao mesmo tempo, ele expressou sua esperança que a decisão seja tomada até o início da cúpula da aliança, marcada para 25 de maio em Bruxelas.
"Se OTAN aderir à coalizão, isso não mudará seu papel… OTAN não vai participar em operações militares, ninguém pediu à OTAN para desempenhar funções em operações de guerra nem na Síria, nem no Iraque", confirmou o secretário-geral da Aliança Atlântica em uma conferência de imprensa na capital alemã.
"Continuaremos prestando apoio, enviando aviões AWACS [Sistema Aéreo de Alerta e Controle] e treinando militares no Iraque", adicionou.
Mais cedo, a revista Spiegel informou que na quarta-feira passada (3), quando foi realizado o encontro entre os embaixadores da OTAN, EUA deixaram claro que esperam que seus aliados adiram à coalizão internacional para combater o Daesh.