"Ao decidir atacar a base síria Shayrat, Trump simplesmente queria demonstrar força", disse o professor de História da Universidade Americana em Washington e diretor do Instituto de estudos nucleares, Peter Kuznik, em entrevista à Sputnik.
"Antes disso, a mídia norte-americana discutia o dia inteiro como Trump era mal e como ele era corrupto. Mas assim que ele ordenou lançar um ataque contra Síria, ele se tornou rapidamente um verdadeiro presidente para os americanos", sublinhou Kuznik.
Na noite de quinta para sexta (6 e 7 de abril), os Estados Unidos lançaram, sem mandato do governo sírio ou da ONU, 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk contra a base aérea de Shayrat, de onde, segundo os oficiais americanos, em 4 de abril teria sido efetuado um ataque químico contra a população civil, alegadamente por parte das forças de Bashar Assad.