"Um dos principais sinais políticos, que é muito importante, é a sua vontade real de se juntar à pressão sobre a Rússia", comentou Klimkin sua conversa com Trump.
Ele acrescentou que há "ideias muito interessantes", que ele pode revelar apenas depois de serem discutidas com os liados. Todos os pontos têm que ser coordenados com a Alemanha e o novo presidente da França, disse Klimkin em uma entrevista ao canal ucraniano TSN.
O ministro ucraniano destacou que os EUA dispõem de alavancas de pressão que têm que ser usadas em conjunto com a União Europeia e os países do G7.
De acordo com Klimkin, no Kremlin ninguém esperava uma tal reviravolta, o seu encontro com o presidente americano, acrescentando que Washington, segundo ele, se dá conta da ameaça que a Rússia representa para o mundo civilizado, do qual a Ucrânia faz parte.