A edição afirma que as informações transmitidas ao ministro russo e ao embaixador Sergei Kislyak foram fornecidas por um parceiro dos EUA através de um acordo de partilha de inteligência altamente sensível.
"Trump revelou mais informações ao embaixador russo do que compartilhamos com nossos próprios aliados", diz a fonte citada pelo jornal.
As fontes citadas pela publicação afirmam também que o parceiro norte-americano não teria dado permissão aos EUA de compartilhar as informações secretas com a Rússia.
A reunião entre o presidente dos EUA e o chanceler russo foi realizada um dia após a demissão do então diretor do FBI, James Comey.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, se pronunciou sobre o caso nesta segunda-feira (15) e afirmou que Trump e Lavrov discutiram uma "ampla gama de assuntos", incluindo ameaças referentes ao terrorismo. Segundo ele, Trump não discutiu "fontes, métodos ou operações militares" com o chanceler russo.