"Não pode haver justificação para o ataque da coalizão norte-americana contra as posições do exército sírio", sublinhou o Ministério da Defesa, acrescentando que o ataque "mostra os verdadeiros objetivos" da coalizão.
Em 18 de maio, um responsável militar dos EUA disse à Sputnik que a coalizão liderada pelos EUA atingiu os combatentes aliados do presidente sírio Bashar Assad perto da cidade de Tanf, em uma das zonas de segurança estabelecidas com a Rússia.
Esta não foi a primeira vez que a coalizão liderada pelos EUA, intencional ou acidentalmente, atingiu o exército sírio. Na madrugada de 7 de abril, os Estados Unidos lançaram 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk contra a base militar síria em Shayrat localizada na distância de 40 km da cidade de Homs.
Além disso, em 17 de setembro de 2016, aeronaves da coalizão realizaram quatro ataques contra o exército sírio perto do aeroporto de Deir ez-Zor, matando 62 soldados e ferindo cerca de 100.