De acordo com o canal, o avião norte-americano WC-135 Constant Phoenix, cuja missão é coletar amostras da atmosfera para detectar e identificar explosões nucleares, realizava uma operação de rotina no espaço aéreo internacional sobre o mar da China Oriental quando foi interceptado por dois caças chineses Su-30.
De acordo com os funcionários norte-americanos, a tripulação do WC-135 qualificou as ações dos Su-30 como "não-profissionais".
Segundo eles, a aeronave norte-americana atuava em conformidade com o direito internacional, adicionando que os responsáveis americanos contataram a China através dos canais diplomáticos.
Este não é o primeiro incidente aéreo na região. Em 17 de maio, caças chineses interromperam o voo de um avião de reconhecimento da Força Aérea norte-americana no espaço aéreo internacional sobre o mar do Sul da China. Os militares norte-americanos acusaram Pequim da intercepção "insegura" do avião de reconhecimento.