Em um comício fora da sede do governo em Caracas, Maduro se dirigiu ao presidente norte-americano Donald Trump e o acusou de estar tentando promover uma “intervenção imperialista” no país. “’Go home’ Donald Trump! Fora da Venezuela, Donald Trump!”, bradou.
Mais cedo, o governo da Venezuela emitiu uma nota em que acusou Trump de cometer agressões que “ultrapassaram todos os limites”, caminhando para uma “ingerência grosseira” no país.
Além disso, Caracas quer o fim do financiamento de opositores, que estariam recebendo ajuda financeira de Washington. Para o governo Maduro, tais repasses estariam desembocando nos episódios de violência que vêm sendo registrados há oito semanas no país.
Trata-se da segunda sanção contra funcionários venezuelanos, que tiveram os seus bens nos Estados Unidos congelados. Em fevereiro, outra sanção foi imposta ao vice-presidente de Maduro, Tareck El Aissami, por narcotráfico.