"Ele é inconclusivo e também não é um áudio bom, adequado. Não é conclusivo do ponto de vista de dar culpa ao presidente, de estimular uma ação coercitiva à Justiça ou de outra ordem. Mas compromete do ponto de vista do tipo de diálogo que ali se trava. Mas ele não é conclusivo do ponto de vista de qualificar a culpa do presidente e por esse áudio pedir o seu impedimento."
"O partido deve aguardar e não tomar decisões no calor do momento, mas no bom senso e no equilíbrio. A pior decisão, em qualquer circunstância, seja na política ou na vida privada, é aquela que você toma no ímpeto".
O prefeito paulistano defendeu o prosseguimento das reformas trabalhista e da previdência no Congresso. O tucano ainda afirmou que é cedo para falar da disputa presidencial prevista para 2018 e que "circunstancialmente" pode participar de prévias para a escolha do candidato do PSDB.