A notícia foi divulgada pelo Washington Post, se referindo a documentos a que teve acesso.
De acordo com a edição, desde o ano de 2015, dos meios obtidos graças ao evidente exagero do orçamento, o Pentágono gastou 80 milhões de dólares (R$ 260 milhões) com o treinamento das forças oposicionistas na Síria e 1,4 bilhões de dólares (R$ 4,5 bilhões) com "gastos imprevistos" no Afeganistão.
Outros 450 milhões de dólares (R$ 1,4 bilhões) foram gastos com o apoio ao programa que permitia ao pessoal médico passar receitas aos efetivos. A iniciativa é frequentemente mencionada em relação a suspeitas de maquinações financeiras.
O Pentágono confirmou que, no período entre 2010 e 2016, recebeu 5,6 bilhões de dólares (R$ 18,2 bilhões) para compra de combustível. Os funcionários afirmam que não planejavam receber dinheiro extra, mas simplesmente não tomaram em conta a queda dos preços das fontes da energia.
Em março, o presidente Trump pediu para as necessidades do Departamento de Defesa norte-americano 639 bilhões de dólares para o ano fiscal 2018, o que são mais 52 bilhões em comparação com 2017.