"As relações entre a Rússia e a OTAN são uma parte imanente da segurança coletiva, já que quando falamos dela vemos, em primeiro lugar, a ameaça russa", afirmou Soloch à Agência de Notícias da Polônia.
"É a questão da presença da OTAN no Leste. É a questão da Ucrânia e do conflito que está congelado, mas que continua de fato. É, finalmente, a questão da política russa, inclusive nas vésperas das manobras de outono Ocidente 2017 [exercícios militares conjuntos entre a Rússia e a Bielorrússia] que os russos estão preparando", pormenorizou.
Ao falar do encontro entre os lideres dos países-membros da OTAN, que se planeja realizar em 25 de maio em Bruxelas, Soloch destacou que "a reunião tem um caráter de trabalho, será curta e por isso não se denomina como cúpula".
"Será importante que, pela primeira vez, neste encontro comparecerão o novo presidente dos EUA e o novo presidente da França, enquanto os temas já foram definidos: o reforço dos laços transatlânticos, a luta contra o terrorismo e as despesas com a defesa", concluiu.